Por Jaqueline Weigel, pesquisadora de futurismo, coach PCC e professora de liderança
Sabe-se que os países desenvolvidos adotarão as mudanças e novas tecnologias com mais rapidez, mas são os países emergentes que se beneficiarão mais com as mudanças no planeta. Toda esta inovação vai melhorar a vida de populações inteiras, mas é preciso se adaptar.
Temos que ser disruptivos: romper com o que fazemos que não funciona bem e criar novas formas de fazer. Manter o status não é uma opcão, nem para empresas nem para pessoas. Precisamos rever nossa forma de viver, remodelar os negócios, redesenhar as carreiras, achar novas formas de ganhar dinheiro.
A vida muda em um instante, não podemos seguir distraídos ou dormindo. Um dia você acordará e o tempo de se adaptar já foi. A causa mortis de muitas empresas e de profissionais será o timing para a adaptação.
Objetivos empresariais precisam beneficiar a sociedade não girar apenas em torno do lucro. O mundo novo é mais rico, compartilha tudo, colabora entre si, trabalha em rede. Desapegue-se do velho jeito de fazer as coisas. Aceite erros e corrija a rota rapidamente.
Não terceirize a responsabilidade de mudar. Se for decisor em empresas, não invista mais em consultorias de melhorias de processo, treinamentos de sala de aula, ferramentas engessadas e gente de modelo mental antigo. Aos executivos, recomendo que invistam no seu desenvolvimento para estar pronto para o que vem pela frente. Contrate coaches 4.0 não apenas alguém que ajuda você a resolver problemas ou desenvolver competências básicas.
Para as pessoas em geral, estudem, leiam, facam parte de grupos que se desenvolvem. A preguiça mental certamente será seu fracasso.
