Inteligência em excesso atrapalha a felicidade. Harvard tem um centro de pesquisas sobre felicidade, e descobriu que quatro de cada cinco alunos de lá sofrem de depressão. Felicidade deixou de ser um mito, e virou ciência. Está ao alcance de todos. O desafio não é mais fazer com que pessoas doentes voltem ao estado normal e sim que pessoais normais tenhas vidas incríveis. A psicologia durante os últimos anos teve uma abordagem equivocada colocando um foco excessivo nos problemas e no “conserto” da psique humana. A ciência moderna prova que o foco precisa estar no positivo, na apreciação, no que está fora ou acima da média. O foco no negativo ilude nosso cérebro e ele fica sem esperança e sem força. A felicidade não é um desejo de futuro mas sim uma possibilidade do presente. E felicidade não é sobre curtir a vida apenas, ela precisa ser construída, como tudo. Quanto mais pressionados somos por altos padrões e exigências externas menos os atendemos e mais infelizes ficamos. Pessoas envolvidas demais com suas mentes tem dificuldades de criar bons relacionamentos e de entrar no flow e na leveza da vida. Estamos em colapso como seres humanos tentando atender expectativas da sociedade. Não é mais tempo de mentes brilhantes e sim de seres brilhantes em grande número. Farei uma série sobre o assunto.
