Estratégia, política e gestão, uma discussão atual e interessante.
Mundo moderno, cabeças atrasadas. É hora de unir conhecimento e atitude. Como mudar? O que mudar?
Antes de tudo, é preciso entender o novo cenário. Que impacto a crise tem em nossas vidas, carreiras e negócios? Porque gerações anteriores estão sendo descartadas e reclamam tanto dos jovens?
O que vem acontecendo com nossas empresas, cujas pesquisas mostram uma verdadeira incompetência de quem está na liderança? O fato é que todos, sem exceção precisamos voltar às salas de aprendizado e aos debates sobre política, estratégia, gestão e natureza humana. É uma condição para continuar. Quando fórmulas antigas não funcionam, é questão de inteligência mudar o jeito de fazer o mesmo. É preciso investir tempo, energia e dinheiro para se reconstruir, se desenvolver e continuar sendo útil e relevante na sociedade moderna. Há uma inversão de valores e uma perda da capacidade de priorizar, de escolher o que neste momento é importante. Com a crise, o poder de compra e investimento ficam menores, mas é preciso continuar. Escolher investimentos que se tornam ativos, mesmo que intangíveis, é o caminho. Não há mágica na gestão de mudança. Todos nós teremos que entrar em discussões modernas, entender os novos conceitos e quebrar teorias que hoje não funcionam mais. Quanto estamos prontos para fazê-lo ou quanto vamos esperar sentados a hora de nossa morte por inabilidade? RH’s estão sendo descartados. Antigos chefes estão caindo. Empresas estão fechando ou quebrando por má gestão ou por insistir em modelos capitalistas e hierárquicos falidos. Lideres pensam que lideram, mas não passam de gerentes operacionais. Tudo isto é a verdade escancarada batendo a nossa porta. Você vai esperar ou se preparar? Há uma excelente oportunidade na região em agosto. O renomado cientista político e especialista em estratégia estará na cidade. Participe. Ou aguarde. É uma questão de escolha.