Um bom coach sabe que a estrela do processo é o coachee. Também sabe que sua experiência ou seu julgamento precisa ser deixado fora da sessão. A vida do coach, ou o que ele pensa não interessa. O foco é o coachee e sua estória.
O objetivo do processo de coaching é o desenvolvimento de competências de COMPORTAMENTO, não a criação planos de ação de coisas a fazer. Isto seria aumentar a dose do que o coachee já faz em excesso, e que não o leva para o resultado desejado. Comportamentos que levem o coachee a ser o melhor que puder em várias áreas de sua vida.
O coach deve criar independência e dar poder ao coachee para que ele resolva especialmente as questões que sozinho não consegue. Um dos maiores desafios do coach é investigar o real objetivo do coachee e então construir um processo estruturado. Alguns coaches iniciam o processo com uma investigação insuficiente de dados, e o processo dá voltas desnecessárias. Além disso, sabemos que o coach não aborda traumas emocionais e o passado do coachee, nem questiona suas escolhas, nem tenta induzir o coachee a alguma conclusão ou ação.
A arte do coaching permite ao coach usar a metodologia aprendida, mas acima de tudo, levar o coachee a um lugar melhor do que ele estava no início do processo. É por isso, que o coach precisa constantemente desenvolver-se como profissional. O maior risco de um coach é imaginar que está fazendo um bom trabalho e descobrir depois de um longo tempo que poderia ter sido muito melhor.