Cultura é o conjunto de hábitos e valores praticados num ambiente organizacional. É dinâmico e precisa ser reescrito de tempos em tempos. Os protagonistas, aqueles que assumem seu papel com propriedade, são os grandes agentes de mudança neste caso. Eles assumem os valores e a missão da empresa como se fossem seus, agem como fossem donos do negócio. É o sonho de qualquer CEO. Os que adoram o conforto da platéia acabam sendo um peso para as organizações, porque resistem, sabotam e tornam o processo mais moroso e caro em todos os aspectos.
Pontos importantes:
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Clareza – é importante que principalmente os líderes tenham clareza de como a organização funciona, qual o fluxo da comunicação e dos processos. Neste caso, os CEOs precisam ser os primeiros a seguir disciplinadamente o fluxo, ou deixam os liderados diretos confusos, frustrados e com receio de agir ou tomar decisões. O risco é que se estabeleça a gestão de medo ou que os liderados não tenham a performance de seniores nunca. O líder perfeccionista ou centralizador acaba cercado de líderes juniores e sem maturidade.
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Desing aberto –organograma engessado é um dos elementos para que as pessoas não assumam suas responsabilidades e não trabalhem pela mudança.
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Controle – o modelo “chefe”, comando e controle é falido e já provou que não funciona. Os colaboradores precisam ser incentivados a trabalhar nas soluções e empoderados para trabalhar pelas suas causas.
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Apoio para o desenvolvimento – pessoas não se desenvolvem só pela experiência. Elas precisam aprender e ter ajuda adequada. Exigir competências que não foram desenvolvidas é totalmente insano.