Mix Comportamento: Jeito de ser no novo mundo

por | jan 7, 2015 | Sem categoria

Confira o Mix Comportamento: Jeito de ser no novo mundo

2015 dá início e uma nova era inicia. É inadmissível achar que nada muda, e que teremos mais do mesmo. Mudança é a palavra de ordem do momento.
O mundo moderno vai tomando forma. Tecnologias cada vez mais avançadas, telepatia com ajuda de máquinas, carros sem motorista, aplicativos inteligentes, medicina avançada, líderes modernos, como o Papa Francisco, fazem sua voz ecoar cada vez mais pelo mundo, confrontando antigos modelos e formas de pensar. Alzheimer espiritual foi o termo mais avançado que ouvi neste final de ano. Estivemos perdidos no Alzheimer espiritual, cheio de egos inflados, vaidades mundanas, egocentrismo e coisas fúteis para a alma. É preciso recuar. O mundo tornou-se um lugar insano e insuportável, como nos tempos bíblicos dos hebreus no deserto, adorando bezerros de ouro, ou durante a luxúria sem moral de Sodoma e Gomorra.
O mundo chegou ao degrau vazio, onde não há nada que não seja efêmero. Na modernidade, os chamados são mais profundos. Como fica a partir de agora nossa vida, a carreira e os negócios? De que forma esta nova era nos afeta? O mundo mudou, agora é a vez do homem. Podemos nos tornar obsoletos nesta era marcada pela velocidade da evolução humana.
Um compilado de estudos regados à intuição e ao conhecimento espiritual formam algumas conclusões que podem nos ajudar a entender o grande sentido deste momento. Há entre as pessoas de bem um clamor por um mundo mais ético, pautado em valores morais, onde todos possam usufruir da vida com plenitude. Onde não se tolera mais engodos, falcatruas, roubalheiras, jeitinhos. Onde a famosa e decadente frase “levar vantagem em tudo” se torna tão cafona quanto quem a citou. Gerson? Quem é Gerson? A nova geração desconhece figuras patéticas e nocivas como estas, que culturalmente foram um desserviço à sociedade sustentável.
Um cidadão moderno entende que é preciso tomar a rédea da própria vida, trabalhar duro para manter a dignidade, a retidão e ter orgulho da sociedade a qual pertence. O orgulho dos brasileiros está em baixa. Acreditamos que seríamos a bola da vez, e viramos o “mico” do ano.
Temas ligados à religião e à espiritualidade estão em alta. Nossa política em total descrédito. A educação no Brasil está doente, as perspectivas são ruins, e o país passa pelo momento mais difícil dos últimos anos.
Neste cenário, as empresas precisam continuar sua rota, e deverão rever sua maneira de criar metas, fazer a gestão, cuidar das pessoas e participar da sociedade. Empresas com foco apenas no capital estão fora de moda, e devem desaparecer nos próximos 10 anos. São úteis somente para seus acionistas, mas nocivas ao mundo que pertencem. Não atraem talentos, adoecem sua gente, tem em seu DNA o velho jeito de fazer negócios. Ego, vaidade, comando e controle, pouco investimento e valorização das pessoas, ambiente ruim e trajetória duvidosa. Poucas empresas já fizeram a transição de modelo. É hora.
Na carreira, possibilidades e oportunidades aumentam a cada ano, mesmo com o país estagnado, profissionais preparados estão em pleno crescimento. Neste campo, sorte foi substituída por preparo, dinheiro por propósito, tortura por felicidade de trabalhar e produzir. Gosto do que faço é cada vez mais frequente.
Na vida pessoal, gastar mais do que ganha é incompetência, viver a vida para atender padrões ou expectativas é um barco furado. Gente rasa virou gente sem graça, pessimistas e avarentos acabam ficando sem amigos. Ricos que ostentam são cafonas, e dignos de pena. Consumismo e excesso tornaram-se ridículo. É hora de consumir livros, discutir filosofia, cuidar de relacionamentos, regar a espiritualidade, preservar valores. Este é o jeito moderno de viver. Menos é mais.
Arrogância caiu de moda e gente arrogante é insuportável. Neste novo mundo, o coletivo é mais importante que a individualidade. A mente já pode controlar a matéria segundo a nanotecnologia. A fonte da vida está no espírito, a morte não existe. O mais importante é a vida que se leva e a relação de afeto e amor que se constrói com as pessoas. A vida é passageira, e roda em ciclos. Mudamos de interesse e rota de tempos em tempos.
Neste ano que começa, seja generoso, reflita sobre o impacto de suas atitudes nos outros e no ambiente que vive. Leia mais, estude, recolha-se, reflita, experimente a vida acordado, registre e compartilhe seu aprendizado. Desapegue-se do que é efêmero, não somos donos de nada nesta vida passageira. Não tente ter razão o tempo todo. Enfrente seus medos. Faça alguém feliz. Reclame menos e agradeça mais. Seja gentil, faça o bem. Lute por um mundo melhor sem perder a esperança.
Faça 2015 valer a pena.

[pb_blockquote author=”Jaqueline Weigel”][/pb_blockquote]

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