Como os brasileiros se sentem com o crescimento do país

por | out 23, 2011 | Sem categoria

Estudo revela que brasileiros estão felizes e otimistas, mas perdidos e despreparados para o crescimento do País. Leia matéria da Folha de São Paulo, que contém entrevista sobre os resultados de nossa pesquisa em 2011 sobre carreiras no Brasil.
Infelicidade no trabalho atinge 1 em 3 profissionais
Pesquisa da Weigel Coaching, leia na íntegra
Avaliação feita por Jaqueline Weigel, diretora da Weigel Coaching e do Núcleo de Coaching Integração, em mil profissionais, aponta que 65% não tem ou não sabem claramente seus objetivos de médio e longo prazo; temas intangíveis e dificuldade para se estabelecer metas ainda têm atrasado o progresso dos negócios e das carreiras.
Um estudo realizado no primeiro semestre deste ano por Jaqueline Weigel, diretora do Núcleo de Coaching Integração, joint venture entre a Weigel Coaching e Integração Escola de Negócios, mostra a razão pela qual tem sido cada vez mais desafiador líderes e empresas motivarem seus funcionários e colaboradores. Durante cinco meses convivendo com uma amostra de mil pessoas, dividas entre 60% da capital paulistana e 40% do público do Rio Grande do Sul, o grupo analisado foi composto por profissionais ativos, inativos e em transição; iniciantes e aposentados; mulheres e homens, e empresários e colaboradores, com idades variadas entre 23 e 75 anos. “A finalidade do estudo foi entender com profundidade a atual relação das pessoas com suas vidas, com seus objetivos no trabalho e se estão preparadas para o futuro do Brasil”, afirma a executiva.

Nos trabalhos de desenvolvimento humano e corporativo realizados por Jaqueline, os indicadores mostraram que o desempenho profissional tem relação direta com as metas pessoais e com os bens intangíveis da empresa, como clima, relações interpessoais, cultura e conhecimento. A avaliação mostrou que 32% das pessoas apontam os medos como maiores obstáculos, 29% buscam por segurança ou garantias, 19% se apresentam acomodados, 11% responsabilizam outras pessoas, e 9% a necessidade de serem controladoras.

Sobre objetivos de médio e longo prazo, 33% declaram que não os têm, 32,5% não os têm de forma clara, 15% nunca pensou em prazo tão longo, somente 13,5% da amostra tem objetivos para 10 ou 20 anos de forma clara e definida, e 6% não responderam a pesquisa.
No entanto, o estudo também revela que 68% declaram-se felizes no momento atual, 29% parcialmente felizes e somente 3% demonstraram um alto grau de infelicidade ou insatisfação. “Percebemos que o brasileiro está feliz, até mesmo eufórico, mas ao mesmo tempo perdido e despreparado para o crescimento do País”, ressalta Jaqueline Weigel.
Para a especialista, declarar felicidade e satisfação abundante sem ter objetivos claros é efêmero e não sustentável. “Pessoas não foram ensinadas a criarem metas tangíveis, formatas e claras, então tem anseios abstratos, como ter saúde, paz, usar o potencial, ser feliz ou a mais simples e rasa de todas: ganhar dinheiro. Essas pessoas não treinadas para serem conquistadores de sonhos, ou sequer de construir uma obra, um legado, e passam a não ser capazes de responder perguntas básicas como quem é você, qual é seu sonho e porque ele é importante para você?”, reflete Weigel. “Então, o profissional nessa situação pede aumento, só reclama ou troca de trabalho”, avalia.
 
Segundo Jaqueline, a consequência disso é uma evolução mediana, aquém do que poderia ter sido, e a empresa absorve toda essa cadeia de frustrações sem saber como lidar com o assunto. “Tudo isso, obviamente, estende-se para a carreira, que é um dos principais capítulos da vida pessoal. Sem um plano de vida estruturado, o plano profissional de sucesso encontra dificuldades, porque o profissional busca sucesso, mas não sabe exatamente o que é isso, o que torna a procura vazia e qualquer empresa ou profissão insuficientes para atender a demanda interna”, diz a executiva.
 
De acordo com Jaqueline Weigel, as pessoas precisam aprender a refletir, planejar e somente depois agir. “Hoje, fazemos o contrário e isso gera desperdício e vazio”, lembra. Para ela, as empresas precisam entender quem é o ser humano em sua natureza mais profunda. Sem isso, planos de carreira, remunerações, benefícios, projetos não serão o suficiente para gerenciar, motivar e mobilizar pessoas pelos resultados. “Contratar, medir, comandar e controlar, punir ou bonificar passam já se sabe que são estratégias insuficientes para o sucesso a longo prazo”, enfatiza. Segundo a diretora do Núcleo de Coaching Integração, o coaching entra como uma ferramenta poderosa para deixar vir à tona todo esse potencial, porque tem como base a natureza humana, numa abordagem mais profunda.

Com uma expertise de mais de 2.500 horas de atendimento, a senior coach Jaqueline Weigel – graduada pelo Integrated Coaching Institute, escola credenciada pela International Coach Federation (ICF), de Kentucky (EUA) , vem construindo cases de sucesso de coaching individualde equipes e corporativos desde 2006. Como resultado, contribuiu no crescimento sustentável de profissionais e empresas de pequeno, médio e grande porte.
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