Por Vinicius Silva
Já não é mais novidade que o mundo em que vivemos está em constante mudança e que a velocidade das transformações traz uma sensação de ser quase impossível acompanharmos todas as movimentações e principalmente nos prepararmos para elas.
Os impactos de nossas ações têm o poder de afetar de forma contundente e concomitante a sociedade, a economia, a política, o meio ambiente e a tecnologia. É por isso que desenvolver uma visão sistêmica do mundo e aprender a construir futuros desejados são competências imprescindíveis no mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) em que vivemos.
A necessidade de inovar virou a máxima da maioria dos negócios, mas será mesmo que sabemos o que isso significa e os tipos de inovação que existem? Ela subverterá completamente o modelo de negócio da empresa ou apenas dará algum fôlego incremental, melhorando o que não está bom em tempos de digitalização?
Independentemente das escolhas, é preciso que saibamos que o futuro é humano e plural e que, portanto, as chances de pessoas e negócios continuarem a ser relevantes, em um mundo que muda tanto, é maior quando o foco de atuação continua centrado no ser humano, em todos eles, não apenas em alguns.
As metodologias ágeis surgem e dão uma importante contribuição nestes tempos em que o pensamento digital se tornou imperativo. E isso não tem a ver apenas com tecnologia. Como aponta a Wfuturismo e a Rock Content – “Digitalizar os negócios significa criar um novo negócio dentro do negócio atual ou criar algo novo em paralelo. A estrutura de uma empresa digital é completamente diferente da estrutura das empresas tradicionais”. O que define a digitalização são modelos enxutos e inteligentes de negócios, uso de tecnologias exponenciais convergentes e combinatórias, co-criação entre clientes e freeworkers, dashboard com dados para decisões ágeis, liderança digital (mindset colaborativo e disruptivo), cultura de diversidade e gestão horizontal.
Metodologias baseadas no manifesto ágil apoiam empresas e pessoas na tomada de decisões mais ágeis, assim como a trabalharem de forma colaborativa, iterativa e com entregas constantes e incrementais. Isso favorece a criação ou manutenção de uma plataforma digital em torno da qual negócios inovadores se desenvolvem.
O SCRUM, KANBAN, Scaled Agile Framework (SAFe), Feature Driven-Development (FDD), Test Driven Development (TDD), eXtreme Programming (XP), são alguns exemplos dessas metodologias que já são amplamente utilizadas em empresas de tecnologia, mas que podem ser implantadas também em inúmeros outros contextos de negócio e pessoais.
Independentemente de metodologia de trabalho, o pensamento digital e sistêmico é a base capaz de diferenciar negócios e municiar pessoas com competências que vão muito além da tecnologia. O mundo já vinha mudando rápido diante de nossos olhos e a pandemia deflagrada em 2020 só tornará esse movimento mais frenético e exponencial, portanto precisamos treinar nosso pensamento e nossa lógica de entender o mundo, para que tenhamos tranquilidade para estabilizar os ambientes, enxergar sinais, projetar futuros plurais e construir futuros desejados com o apoio da tecnologia.
Crédito da imagem: https://www.freepik.com/jcomp
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