Mix Comportamento: Relacionamentos modernos

por | mar 5, 2015 | Sem categoria

Relacionamentos modernos

Caso ou compro uma lambreta? Frase antiga, conhecida, bem humorada e clara para anunciar uma grande dúvida. O termo parece atual. No novo mundo onde parece que se pode tudo, os relacionamentos entraram em crise. Cem por cento das pessoas quando entrevistadas apontam a família como um dos principais valores da vida, no entanto, as novas famílias, chamados de 2.0, têm configurações cada vez mais improváveis.

Em culturas tradicionais, o modelo” namorar, noivar e casar” continua vigente. Em culturas de cidadania aberta, multiculturais, novos formatos vem aparecendo.

O que acontece com as relações no mundo moderno?

De um lado, os jovens, com pressa de construir uma vida feliz e autêntica, trazendo de volta à discussão assuntos importantes, casamento, virgindade, namoro, fidelidade. De outro, gerações de média idade, quebradas emocionalmente, incapazes de construir relacionamentos saudáveis. Mulheres independentes em excesso, donas de sua vida, provando que não precisam do sexo masculino para nada, mas na verdade os desejam como todas as gerações anteriores. Homens fragmentados, com uma base familiar tumultuada, inseguros, sem saber como definir o que desejam. Querem mulheres interessantes mas trazem propostas de adolescente. Quero relações soltas, sem compromisso, tipo “ficamos quando dá.”  Equação impossível.

Homens meninos. Não cresceram emocionalmente.

Na terceira faixa estão os alternativos, que juntaram sua famílias, adotaram , promoveram produções independentes, casais homossexuais, que vem rompendo padrões e criando novos formatos de família. Ainda não sabemos o que dará certo nestas novas propostas e o que precisará de ajustes.

Por fim, os seniores,  que poderiam ser admiráveis pelo charme e pela experiência, mas que na maioria é incapaz de admirar pares da sua idade.

Sem julgar nenhum dos grupos acima, o que precisamos entender sobre relacionamentos modernos?

* Bons relacionamentos são feitos de pessoas inteiras que se unem, não para virar um, mas para somar forças;

* Pessoas quebradas emocionalmente precisam de terapia. São pouco capazes de construir relações interessantes;

* Amar é doar-se, não receber;

* A liberdade individual precisa existir para manter a plenitude do ser.

*É preciso abrir um espaço para o outro na sua vida, sem que ele se torne dono dela;

* Ficar é proposta para adolescentes não para adultos. Não cabe. Busque terapia;

* As relações precisam de cuidados. Cuidar não é sufocar;

* Ambos precisam produzir e desenvolver-se de maneira harmoniosa. Nada é mais desagradável do que olhar para o parceiro e saber que ele ficou para trás;

* Na fase boa, segurem as mãos e celebrem. Na fase ruim, segurem as mãos e trabalhem;

* Desistir e trocar sem esgotar as possibilidades não deveria ser uma opção para quem deseja construir uma boa história, nem permanecer em um ciclo que já acabou.

As pessoas estão com problemas emocionais. Isso se resolve na terapia, não casando ou arrumando namorado.

Família é a base da sociedade. Namorar e casar faz parte do desejo humano. Ficar ligado a alguém sem que haja amor maior não deveria ser uma opção. Os casais se unem para gerar amor, luz, valor para si mesmo e para o mundo. Se estiver gerando escuridão com seu parceiro, é hora de rever. Às vezes é só acertar o trilho, outras vezes é preciso mudar o caminho. Não teremos um mundo melhor se os casamentos forem de faz de conta. Precisamos de pessoas que se amem de verdade e sejam capazes de amar o outro com todos seus defeitos e limitações, e deixa-lo se necessário.

Não acredito em um mundo de pessoas avulsas fazendo só o que dá prazer. Talvez por isso chegamos neste caos. Sem uma base sólida, toda obra é vulnerável e duvidoso.

 

Fazer terapia

Penso que todos as pessoas deveriam beneficiar-se da terapia. É precioso demais poder sentar-se na frente de um profissional neutro e capacitado, para falar da sua vida, das dúvidas, virtudes e inseguranças. Sozinhos não conseguimos desarmar todos os pontos cegos que nos impedem de flutuar pela vida de forma plena a abundante.

Além de saber com mais clareza quem somos, é preciso entender como funcionamos. E neste campo o coaching traz uma boa proposta. Quais são os gatilhos que nos mobilizam ou travam o que fazemos bem e o que precisamos fazer de outra forma. Estas descobertas trazem alternativas para superar obstáculos e criar uma vida cheia de satisfação.

É possível viver a maior parte do tempo da vida em alto estado de satisfação, acredite!

Dicas: Palitar o dente na mesa é falta de educação. Higiene pessoal é no banheiro, com a porta fechada. Modos. Não se compra, se tem.

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